terça-feira, 15 de novembro de 2011

ESCOLA ESTADUAL TEM RECURSOS EM CONTA MAIS NÃO PODE FAZER MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DO PREDIO QUE CORRE RISCO DE FECHAR

O Colégio Estadual Mauro Borges, situado a rua nova nº 720 centro, angico Tocantins, foi regulamentado pela Lei 8778/80 da Assembleia Legislativa de Goiás no dia 17 de janeiro de 1980. Mas teve inicio as suas funções no ano de 1962 com o nome de Grupo União, oferecendo apenas o Ensino Fundamental anos iniciais, com uma estrutura precária tendo apenas 02 salas de aulas. Com o passar do tempo à escola foi sendo ampliada aos pouco, sem planejamento ou projeto de arquitetura, de forma que hoje tem oito salas de aula, direção, secretaria, sala de coordenação de finanças, biblioteca, cantina, almoxarifado, sala de vídeo, coordenação pedagógica, sala dos professores, sala de recurso multifuncional, laboratório de informática e sala de descanso. Já ofereceu até o ensino médio, mas há dois anos, foi construída uma escola padrão com uma estrutura gigantesca, passando a oferecer o ensino fundamental II e ensino médio.
Atualmente, o Colégio Estadual Mauro Borges, funciona na modalidade de tempo integral atendendo em média 140 alunos de 1º ao 5º ano de ensino fundamental. Como a referida UE, já está em funcionamento há 38 anos sendo à primeira escola da cidade, antigamente, povoado, é referência local, devido a sua identidade como instituição de ensino. Por ser um prédio velho, sua infraestrutura está comprometida. O telhado está cotejando muito, não possui refeitório, os banheiros são inadequados, as foças estão cheias e outras entupidas, as instalações elétricas pegando fogo, o piso está cheio de buracos e não oferece acessibilidade para os alunos com necessidades especiais.   
Segundo o diretor de unidade (CIC - Francisco de Assis, no mês de maio de 2010, a escola recebeu um repasse de R$ 150.000,00 destinados à construção de uma quadra de esportes onde a equipe técnica de padrões da SEDUC – TO, não concedeu a construção por falta de espaço (terreno vazio) pertencente à instituição. E mais em maio de 2011 a escola recebeu R$ 12.000.00, para acessibilidades dos alunos especiais. Devido à falta de projetos e a burocracia da transição de governo do estado, as obras não se concretizaram. Os diretores Karla Soares (ex) e Francisco de Assis (atual), já solicitaram através de requerimentos e oficio junto à Secretaria Estadual de Educação a liberação destes recursos para melhorias nas instalações sanitárias, construção de refeitório e reforma do telhado.
Até o momento segundo a direção da escola, já veio fiscalização e ouvidoria fazer levantamentos, mas não tem nada concreto sobre a liberação do recurso para o uso deste capital na ampliação ou reformas das dependências da escola. Enquanto isso, os alunos e funcionários sofrem a falta da infraestrutura e almeja por melhoria na referida escola, dessa forma, essa Unidade escolar corre risco de fechar, por não oferecer condições de segurança e higiene a seus usuários. Conclui – se que a referida escola é de suma importância para a cidade e a população em hipótese alguma optaria pelo o fechamento da U.E. Quanto a isso, é oportuno que as lidenças politicas locais e dirigentes educacionais, intervisse quanto ao libramento dessas verbas já creditadas em conta, paras as melhorias na infraestrutura da escola. Visto que é para o bem da população em geral oferecendo segurança e conforto a seu público alvo.

Fonte: Francisco de Assis F. da Silva (Diretor do C.E.M.B)

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